quarta-feira, 15 de junho de 2016

infarto no CCPAR



infarto no CCPAR

PDF 660



A região do CCPAR esta infartada. As vias de circulação estão cheias de trombos automobilísticos.
Vários elementos são encontrados em seu hemograma: A10, C10, D10, GOL, HB20, C3, GOL, UP, KA, XS, LS, SUV e outros. Com testes específicos, XL, CG. CB e etc.

Com o exame de gasometria para medida do percentual de oxigênio nas hemoglobinas, e no sangue, daqueles estão na fila, que se forma do lado de fora, vamos encontrar excesso de CO2. Resultado do monóxido de carbono inalado pelas vias respiratórias superiores, por aqueles que estão do lado de fora, na fila dando a volta na esquina. Resultado dos carros que passam e ali param. Outros resíduos de carbono, e talvez fuligem podem ser encontrados no lado de dentro da instalação de saúde, em virtude das motos que ficam estacionadas na porta, na posição de ré, com os canos de descarga voltados para porta. Considerando que seus condutores aceleram a moto após a ignição para sair em disparada, mais os que estacionam dando uma breve acelerada antes de desligamento total de seus cavalos de aço. Um exame de espirometria na fila já poderia identificar alguns pacientes, contaminados por frequentar a fila junto aos carros, com seus escapamentos, com gases tóxicos livres.

As calçadas são as artérias que conduzem os pacientes para dentro das casas. A artéria na porta vem enfrentando estreitamento. Como um caminho entre um poste e um carro estacionado. E calçadas estreitas, por casas de lixo e caixas de inspeção de energia ou telefonia.

As questões insalubres que incentivam o processo de um infarto local estão bem claras e evidentes, como a casa de lixo ao lado da fila, com compostos em decomposição e lixo contaminado. E do outro lado da rua, um curral com um asno dentro de um cercado, no espaço onde deveria ser uma calçada.

Todo paciente internado, costuma receber um acesso, para possíveis emergência, e a veia já esta alcançada. E o CCPAR não tem acesso, não tem acessibilidade. Embora na entrada haja um rampa, o acesso não se prolonga pela calçada. Há uma calçada cheia de mato, que não permite acesso a pedestre, muito menos aos cadeirantes, ou portadores de muletas ou bengalas.

Com as áreas de estacionamento, pacientes são incentivados a chegarem de carro, e estacionarem na porta, sem contudo respeitar as faixas amarelas com o piso táctil. estabelecem o conforto próprio de estacionar na porta, impedindo o acesso de outros caminhantes que querem chegar ao local, e só tem uma bengala para investigar os sinais que levam ao CCPAR.


Em 16 de junho/2016 
por​  

Roberto Cardoso (Maracajá)   
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Colunista em:  Informática em Revista   
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Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq     

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